quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

É hora de Reciclar


Temos que nos conscientizar que a Terra é a nossa casa e devemos cuidar muito bem dela. Não é algo que quando estragar, a gente apenas muda de planeta! Não! Reciclar o lixo que produzimos (plástico, vidro, papel e alumínio) e quem mora em áreas abertas pode reciclar até o material orgânico. Não poluir mais do que poluímos, e isso incluí queimadas, incineração, etc.

Tem tantas outras coisas, como conservara a água, o solo, o ar.
Todos os dias acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viu mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como tem ocorrido nos últimos anos.

Galera "se liga" essa mudança tem que vir de vocês ainda tem jeito! Reciclem mude é por nós!

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Bicicleta em prol da qualidade de vida

Sabemos que pedalar por ai melhora nossa qualidade de vida mais pedalar faz bem para o planeta, para o trânsito, para a saúde e para o bolso também.

Trás muitos benefícios a saúde, pode reduzir o colesterol a pressão arterial ajuda a controlar o diabetes e diminui o risco de doenças, alem de contribuir para a redução da obesidade.É o veículo individual mais usado o meio de transporte próprio mais popular nos pequenos municípios, que representam mais de 90% das cidades brasileiras.

E para o planeta pode trazer como objetivo principal a redução dos impactos ambientais e sociais da mobilidade motorizada existente. Quando se ouve isso logo se assemelha a deixar o carro em casa e usar somente a bicicleta. Isso não é aconselhável até por que como em qualquer esporte, a única restrição seria a sobrecarga. Por isso, não é possível uma pessoa que nunca faz exercícios, de uma hora para outra, resolver ir todo dia para o trabalho de bicicleta.

Os ciclistas por exemplo sofrem os efeitos da poluição provocada pelos carros nas grandes cidades, e deve-se evitar principalmente pedalar ao meio-dia, horário em que a concentração de ozônio fica em altitudes mais baixas, um ciclista representa um carro a menos no trânsito e, conseqüentemente, menor poluição do ar, concordo com Guilherme Cavallari que escreveu o “Guia das Trilhas” quando diz que "Não tem cabimento o Brasil ser um país de carro e não de pessoas. As cidades são pensadas não para seres humanos, mas para veículos".

O GritoGreen esta aqui para lembrar você que ainda tem jeito, faça esse desafio a você mesmo, e tente usar sua bicicleta estará contribuindo para um mundo melhor, com menos poluição do ar e isto vai além da questão da redução das emissões dos veículos automotores. Tem também a questão do menor uso do solo, tanto para a circulação na via pública, quanto também para os estacionamentos públicos, privados e residenciais, com os respectivos espaços para manobra, que também são menores imagine o contrário: um carro a mais na família, implica em aumentar a garagem e aumentar o espaço no pátio para manobra. Para este aumento são sacrificadas aquelas árvores que estorvam e o gramado é substituído por algum revestimento para não dar barro em dias de chuva. Pense nisso!

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Por que GritoGreen ?

Assim como muitos profissionais de necessidade comum (médicos, dentistas, fisioterapeutas, entre tantos), gostaria que a minha profissão não fosse tão necessária.

É preciso que tenhamos consciência dos nossos próprios atos. Na verdade, só não queria ter que provar para a sociedade que todo ser humano deveria ter em seu DNA, o amor pela natureza. E hoje me sinto com esse dever, embora não fosse meu desejo e o de ninguém neste mundo. A nossa causa é em favor da sobrevivência, nós portadores da racionalidade, nos comprometemos com isso. Precisamos ser lembrados que é necessário conservar nosso bem maior, que é fundamental valorizar a harmonia da atividade humana com a conservação da biodiversidade, e que o uso racional dos recursos naturais é em favor de benefícios para os cidadãos de hoje e das futuras gerações.

Me sinto impulsionada a defender o que nos resta, e felizmente espero ter chegado a esta vida em tempo, e comprometo-me que por toda minha jornada nesta terra antes de emitir qualquer palavra, pensamento ou resíduo, vou pensar nas gerações futuras, e em quanto tiver forças, vou abraçar esta causa, vou me dedicar a busca de soluções para sempre melhorar.

Por tanto, é imprescindível que formem seres humanos dotados desses deveres. Que a educação ambiental, seja base de todo caráter. E nunca deixem de acreditar que nossa profissão esta aqui para lembrar o mundo que ainda tem jeito.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Você nem imagina, mais ele esta na sua mesa


Sendo o maior consumidor mundial de agrotóxicos, o Brasil enfrenta um grande desafio no controle do seu uso e no desenvolvimento de pesquisas para retirar produtos tóxicos do mercado e avaliar os efeitos das milhares de substâncias ativas que circulam em nossos pratos diariamente.

Até mesmo a nossa legislação reconhece a periculosidade do uso de agrotóxicos. A Constituição Federal em seu Art. 220, § 4º, determina que a propaganda de produtos nocivos, entre eles os agrotóxicos, seja acompanhada de advertências. A Lei nº 9.294/1996 impõe restrições legais ao uso e propaganda dos mesmos.

Dentre as ações programáticas da Política Nacional de Direitos Humanos (Lei 7.037/2009) está “Fortalecer a legislação e a fiscalização para evitar a contaminação dos alimentos e danos à saúde e ao meio ambiente causados pelos agrotóxicos”. Um dos objetivos estratégicos desta política é o apoio à agricultura familiar nos modelos de produção agroecológica.

A finalidade dos agrotóxicos, de acordo com a Lei 7802/1989 é “alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos”, ou seja, eliminar algumas espécies.

Para o professor do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Rubens Onofre Nodari, os agrotóxicos representam “um grande risco para a sobrevivência da espécie humana”.

Se estes produtos são capazes de acabar com algumas espécies ditas “pragas”, é possível imaginar que eles também tenham alguns efeitos sobre a própria saúde humana.

Pesquisas

De acordo com o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), cerca de 29% dos alimentos analisados em 2009 apresentavam irregularidades, substâncias não autorizadas ou limite de resíduos acima do permitido.

Os resultados são preocupantes: 80% das amostras de pimentão, 56,4% das de uva, 50,8% de morango, 44,2% de couve, 44,1% de abacaxi, 38,8% de mamão, 38,4% de alface e 32,6% de tomate.

Além dos consumidores, os agricultores também são muito prejudicados pelos excessos de agrotóxicos, sendo que 84,4% dos agricultores familiares têm intoxicação aguda, segundo a ANVISA.

De acordo com o juiz federal Paulo Afonso Brun, em uma pesquisa realizada pela Fiocruz em 2007, descobriu-se que os altos índices de suicídio entre os agricultores da região de plantio de fumo do Rio Grande do Sul são ligados ao alto nível de manganês, presente em alguns fungicidas, que causa depressão.

Diversos estudos demonstram o efeito prejudicial dos agrotóxicos, como Dallegrave (2007) que constatou a toxicidade do glifosato- Roundup sobre a produção de espermatozóides, sendo um potencial desregulador endócrino.

Outra pesquisa realizada pela FIOCRUZ e UFMT revelou que o endossulfam foi encontrado na água da chuva e no ar coletado dentro de escolas, no município de Lucas de Rio (MT). Esta substância, usada em cultivos de algodão, café, soja, cana, entre outros, é de toxicidade aguda, com suspeita de desregulação endócrina e toxicidade reprodutiva.

“Uma grande parte dos agrotóxicos aprovados depois acabam sendo banidos devido à descoberta tardia dos efeitos”, lamentou Nodari.

Soluções

Uma das soluções para controlar a aplicação dos agrotóxicos seria a criação de um sistema informatizado, como no caso dos remédios controlados onde as farmácias informam a ANVISA a cada sete dias dos medicamentos adquiridos, propõe a coordenadora do PARA Janete Ferreira Pinheiro.

Outras medidas estão sendo tomadas pela ANVISA, como o banimento de algumas substâncias ativas, a tentativa de melhorar a rastreabilidade dos alimentos (saber de onde eles vem) e a qualificação dos fornecedores através dos supermercados, especialmente quando um laudo das amostragens realizadas periodicamente tem resultado negativo.

“O desafio é chegar a 100% de rastreabilidade de produtos in natura”, comentou Janete.

Para Nodari, o controle biológico é “muito mais seguro e barato” do que nos sujeitarmos aos efeitos adversos do uso de agrotóxicos.

Existem vários tipos de agrotóxicos, porém boa parte deles são absorvidos pelos vegetais e mesmo lavando com água sanitária ou água corrente apenas são removidos do exterior do alimento.

Segundo a ANVISA, de acordo com os conhecimentos científicos atuais, se ingerirmos quantidades dentro dos valores diários aceitáveis (IDA) não sofreremos nenhum dano à saúde. Existem estudos que indicam que, se ultrapassarmos essas quantidades, as conseqüências poderão variar desde sintomas como dores de cabeça, alergia e coceiras até distúrbios do sistema nervoso central ou câncer, nos casos mais graves de exposição, como é o caso dos trabalhadores rurais.

Fonte (Instituto Carbono Brasil)

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Lâmpada Fluorescente, evite a contaminação

Essas lâmpadas são extremamente toxicas, podem contaminar o lençol freático com o mercúrio e contaminar também os humanos. O mercúrio tem efeito acumulativo e a exposição prolongada causa danos pulmonares, renais e neurológicos causando doenças como o mal de minamata.

No Japão em 1953 na região de Minamata, houve o primeiro caso de lesão comprovado no sistema nervoso central, em moradores perto desta região. Uma industria plástica utilizava o Mg (Mercúrio) como catalisador na produção de plástico, chegando a contaminar a Bahia de Minamata, e assim a biota existente na região.

A água e os alimentos ingeridos como verduras e peixes foram fontes de contaminação. Mais de 1.300 pessoas morreram intoxicadas com esses sintomas conhecidos como mal de Minamata ou Doença de Minamata. Os médicos ficaram confusos com os sintomas: convulsões severas, surtos de psicose, perda de consciência, febre alta e coma.

Após as pesquisas e de mais vitimas fatais, os médicos constataram que as pessoas sofreram envenenamento por mercúrio em decorrência do consumo de peixes da Bahia. Alem das conseqüências físicas terríveis, a doença é transmitida geneticamente, acarretando o nascimento de crianças com deformações ate 1997, mais de 12.500 haviam sido reconhecidas pelo governo japonês como “vitimas de Minamata”.
Quando a lâmpada é quebrada, libera o gás toxico. O interior do tubo das lâmpadas fluorescentes é revestido com uma poeira fosforosa contendo diferentes metais, entre os quais: vapor de mercúrio.

Confira os Procedimentos Recomendados:

Nunca tirar os pinos de contato elétrico das Lâmpadas fluorescentes, pois o vapor de mercúrio pode ser liberado;

Não use equipamento de aspiração para a limpeza;

Caso quebre acidentalmente, abra todas as portas e janelas do ambiente, aumentando a ventilação e ausente-se do local por no mínimo 15 minutos;

Após 15 minutos, colete os cacos de vidro e coloque-os em saco plástico. Evite o contato do material recolhido com a pele;

Com a ajuda de um papel umedecido, colete os pequenos resíduos que ainda restarem;

Coloque todo o material dentro de um segundo saco plástico evitando a continua evaporação do mercúrio liberado;

Logo após o procedimento, lave as mãos com água corrente e sabão.

O que Fazer com as Lâmpadas?

O revendedor e o fabricante tem responsabilidade socioambiental e legal de receber de volta as lâmpadas queimadas e providenciar sua descontaminação. Portanto, quando comprar sua lâmpada nova, faça a devolução da que se encontra queimada nos próprios locais de revenda.

O lixo que não é lixo


Parece que tudo que não nos serve mais é lixo, entretanto o que para nós é lixo para outros é fonte de renda ou mesmo sobrevivência. Se não gostamos mais de uma roupa… vira lixo? Os restos de alimentos… viram lixo? Os papeis que não nos servem mais… viram lixo?

Basta imaginar que centenas e centenas de catadores de lixo vivem e ganham seu pão do nosso lixo. Então há de se considerar que descartamos muitas das vezes algo que serve para reutilização ou reciclagem.

Se estivermos jogando alimentos no lixo, por certo estamos comprando em quantidades acima do que propriamente consumimos. Será que já não é hora de deixar o consumismo de lado e partimos para um consumo mais consciente?

Sabemos que não há como não produzir lixo, entretanto podemos reduzir o volume diário. Levando-se em consideração que cada pessoa produz o equivalente a 300 quilos anuais de lixo o cenário torna-se alarmante se somados aos 6.400 bilhões de habitantes no planeta.

Algumas medidas devem ser tomadas,independente de situação financeira ou status social de cada um. Temos que repensar nossos padrões de consumo e reduzir a produção de lixo.

A redução do volume diário, a separação da produção há de ser realizada de forma a proporcionar a reutilização e reciclagem do lixo, uma vez que ao juntarmos os materiais recicláveis ou reutilizáveis com outros materiais não reaproveitáveis estamos impactando o meio ambiente e dificultando ou impossibilitando a reciclagem ou reutilização.

Devemos pensar duas vezes antes de descartar qualquer material de forma a separar o reaproveitável do lixo propriamente dito.